Em 2012, durante os Jogos Olímpicos de Londres, destacamos as performances de Elizabeth Streb e dançarinos em lugares icônicos da capital inglesa. Naquele momento, o foco eram as possiblidades de experimentação e reconhecimento do corpo humano, suas sensações e sentidos. A diversidade dos corpos eram uma maneira de dialogar com a diversidade de gêneros.
Em 2021, os Jogos de Tóquio têm sido palco de “uma profusão de demonstrações de diversidade sexual e religiosa”, conforme registramos no nosso “Especial Política em Tempos de Pandemia – 2021“. As experimentações de Elizabeth Streb não perderam atualidade ao longo de nove anos. Confira nosso artigo de 2012.