TAG: Discriminação
A Marcha de Mulheres em Washington era inevitável
Por Magaly Marques. Foi um processo perfeito? Não. Foi o mais inclusivo do que poderia ter sido? Não. Articulou adequadamente as interseções de direitos humanos e civis que o governo eleito está violando? Não. Assim como em outros momentos históricos, as organizadoras tiveram um espaço de
Leia maisMarcha de Mulheres em Washington: resistindo a Trump
A Marcha das Mulheres em Washington é um movimento liderado por mulheres com o intuito de reunir pessoas de todos os gêneros, idades, raças, culturas, afiliações políticas e origens na capital dos EUA no dia 21 de janeiro de 2017 para reafirmar nossa humanidade comum e pronunciar nossa mensagem ousada de resistência e autodeterminação. Clique […]
Leia maisChamada para dossiê sobre lesbianidades e interseccionalidades
A Periódicus – revista de estudos indisciplinares em gêneros e sexualidades – torna pública a chamada de textos para o dossiê de seu sétimo número, a ser lançado no primeiro semestre de 2017. O dossiê, intitulado Sapatão é revolução! Existências e resistências das lesbianidades nas encruzilhadas subalternas (leia chamada abaixo), será organizado pelas professoras e pesquisadoras Ana […]
Leia maisDebora Diniz: É preciso ouvir o mundo
Brasília. Julho de 2004. Era pra ser só mais um almoço entre amigas. Até que o celular de uma delas toca. Do outro lado da linha está Richard Reiter, então um diplomata da embaixada norte-americana. Ele procura pela antropóloga e pesquisadora Debora Diniz, quer saber da ação encabeçada por ela e apresentada ao Supremo Tribunal […]
Leia maisAll in for #Decrim: Tod@s pela descriminalização
All in for #Decrim! O Observatório de Política e Sexualidade (SPW) e a Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS (ABIA) têm apoiado o ativismo intenso das organizações de trabalhadoras do sexo no mundo e no Brasil em nome da descriminalização da prostituição. No ano de 2013, a ABIA publicou junto com a Davida um relatório sobre […]
Leia maisA política sexual em finais de outubro e novembro de 2016
Em meio à restauração conservadora em curso no Brasil desde a chegada ao poder do atual governo, as eleições municipais de outubro constituíram um interessante lócus de observação e análise da interseção entre sexualidade, gênero e eleições. Marco Aurélio Máximo Prado, da UFMG, analisa o pleito do ponto de vista das candidaturas
Leia maisRevista SUR – Mulheres: Mobilizações, conquistas e entraves
Nas últimas décadas, ocorreram mudanças drásticas no estatuto social das mulheres. A partir da segunda metade do século 20, elas emergiram como uma das maiores forças coletivas do mundo contemporâneo. A entrada em massa das mulheres na força de trabalho do mundo industrial revolucionou os laços sociais tradicionais; o notável incremento da escolaridade feminina, a oferta de anticoncepcionais mais eficazes e o declínio da fecundidade propiciaram a emergência de mobilizações por mais autonomia e mais direitos, em parte bem sucedidas, alcançando mudanças no ordenamento jurídico que possibilitaram que as mulheres se desvencilhassem de inúmeras tutelas legais que as relegavam a um lugar de menoridade civil.
Leia maisCensura de mamilos femininos é debatida por movimento
Com uma reflexão profunda, o manifesto do “Movimento Mamilo Livre” quer fazer a sociedade pensar sobre a censura do mamilo feminino. Lançado em São Paulo, o projeto consiste em provocar o público. “Muita gente acha essa discussão besta, mas penso que ela seja emblemática, porque a razão para que o seio feminino não possa estar […]
Leia maisA vitória de Trump: uma cartografia preliminar
A chegada de Donald Trump à Presidência dos EUA foi um evento político devastador. Contudo, não deve ser encarada como um acontecimento excepcional, mas sim como mais um capítulo da restauração conservadora que tem varrido o mundo da política nos últimos anos. Seu marco inicial talvez possa ser localizado na combinação de guerras e ditaduras […]
Leia maisTransexuais e travestis nas eleições 2016
Em um momento em que os processos eleitorais colocam em xeque a própria democratização das sociedades não só no Brasil, mas também em vários outros países, os resultados eleitorais podem interpelar várias questões fundantes dos processos democráticos. Uma delas, nas últimas eleições municipais brasileiras, apesar da crise representacional na política, despontou com uma surpresa eleitoral para cargos de representação no âmbito das Câmaras de Vereadorxs: a quantidade de candidatas e candidatos transexuais e travestis em 2016 em uma amplitude ideológico-partidária bastante heterodoxa.
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