A Associação Nacional de Defensores Públicos ingressou com ação no STF (Supremo Tribunal Federal) para exigir a garantia de direitos de mulheres e crianças afetadas pelo zika vírus. Entre os pedidos, está o direito de interromper a gestação das mulheres infectadas que estejam com grande sofrimento mental . A ação também demanda o acesso à informação acerca da prevenção e transmissão via relação sexual, bem como acerca dos efeitos que a doença pode causar no feto. Além disso, a iniciativa reivindica a distribuição de repelentes, o transporte de crianças para centros de reabilitação e a ampliação do benefício de proteção continuada concedido a famílias cujas crianças sofram com os efeitos do vírus.
Leia aqui o resumo da ação, suas motivações e contexto.
Leia mais sobre a ação na Folha de São Paulo.
Leia também o artigo Mulher, que corre o risco, tem que poder escolher abortar se tiver zika, do obstetra Thomaz Gollop.