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Falta de mulheres e de negros em Ministério de Temer é criticada – O Globo – 12/05/2016 Ex-ministros criticam falta de diversidade no ministério de

Notícias e análises sobre os episódios de estupro coletivo ocorridos no Rio de Janeiro e no Piauí e sobre as dimensões culturais do fenômeno que levaram milhares de manifestantes às ruas.

Nesta terça-feira (31), o movimento social de mulheres foi surpreendido pela aparição pública da ex-deputada Fátima Pelaes, anunciada como nova secretária de Políticas para Mulheres do governo federal.

Trinta homens. Trinta homens aparecem em um vídeo estuprando uma menina de 17 anos no Rio de Janeiro. Como se não bastasse, um vídeo do crime foi gravado pelos estupradores e divulgado nas redes sociais. O crime e a forma como foi divulgado, gerou revolta e mais de 800 denúncias no Ministério Público do Rio.

A ONU Mulheres Brasil e o Escritório Regional para América do Sul do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos (ACNUDH) solicitam ao poder público brasileiro a investigação imparcial e com perspectiva de gênero e raça, na elucidação das violências cometidas contra Luana Reis, morta após espancamentos supostamente perpetrados pela Polícia Militar, no início do mês de abril de 2016, na cidade de Ribeirão Preto (SP).

Laudo do Instituto Médico Legal (IML) confirma que a mulher supostamente agredida por policiais militares durante uma abordagem em Ribeirão Preto (SP) morreu em decorrência de isquemia cerebral e traumatismo crânio-encefálico causados por espancamento.

Após a publicação de matéria da revista Veja que caracteriza Marcela Temer, esposa do vice-presidente Michel Temer, como “bela, recatada e do lar”, inúmeras reflexões, protestos e respostas bem-humoradas tomaram as redes sociais.

O Seminário “A Mulher e a Mídia”, organizado pela Agência Patrícia Galvão no final de abril, debateu os direitos das mulheres no contexto atual de

O Seminário Nacional Saúde nas Esquinas que reuniu prostitutas e feministas em Florianópolis/SC, lançou, em sua plenária final, a Carta Santa Catarina que marca a união de movimentos em defesa dos direitos das mulheres transgêneros, travestis e prostitutas. Na carta, a Rede Brasileira de Prostitutas e a Rede Feminista de Saúde, realizadoras do encontro, pedem a garantia da inclusão de prostitutas, mulheres travestis e mulheres trans em todos os locais de discussão, assim como a instalação nacional de um debate público para a defesa da regulamentação da prostituição como trabalho.

No dia 28/04, foi realizada a quinta e última audiência pública (clique aqui para assistir na íntegra) – iniciada em maio de 2015 – na

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