Seminário HIV/AIDS em tempos de COVID-19: em busca de respostas solidárias
Entre os dias 6 e 10 de julho próximo, a ABIA convida você a participar da programação ‘HIV/AIDS em tempos de COVID-19: em busca de
A política sexual em tempos de pandemia: contribuição de autores convidados
O anúncio do SPW de maio e início de junho vai manter o formato adotado em março-abril de 2020, compilando informações e oferecendo análises sobre

Saúde reprodutiva em tempos de Covid-19
28 de maio é o Dia Internacional de Ação em Defesa da Saúde das Mulheres. No Brasil, é também uma data para reforçar a necessidade de diminuição da evitável mortalidade materna, que inclui as mortes por aborto. Esta semana será marcada em todo o mundo por ações dedicadas ao tema “O acesso das mulheres à informação e aos serviços essenciais de saúde e direitos sexuais e reprodutivos segue sendo fundamental para responder à Covid-19”.
A política sexual em tempos de pandemia
A política sexual em tempos de pandemia Março e começo de abril de 2020 Foi muito desafiante elaborar o anúncio do SPW de março/abril 2020
Entrevista Jaime Barrientos: estallido chileno
Direitos LGBT, economia política e forças anti-gênero No Brasil a violência está muito presente na vida das pessoas LGBT. Qual o cenário no Chile? Jaime:
Entrevista Franco Fuica: estallido chileno
Franco Fuica, trans masculino, um dos militantes mais antigos do Chile, coordenador da organização Organizando Trans Diversidades (OTD) Estallido e política trans Como avalia,
Entrevista Danae Sinclaire: estallido chileno
Danae Sinclaire é psiquiatra, feminista, trabalha no Departamento de Direitos Humanos do Colégio de Médicos de Santiago e na organização CINTRAS com vítimas de violação de
Entrevista Bárbara Sepúlveda: estallido chileno
A atuação de uma rede de advogadas feministas chilenas Conte-nos mais sobre a ABOFEM? Bárbara: A ABOFEM tem uma espécie de pluralismo político de
Chile desperto
No último 8 de março o Chile chamou a atenção do mundo com a maior manifestação de todos os tempos. Em Santiago, cerca de 2 milhões de pessoas foram às ruas. Em todo o país as mobilizações, algumas delas multitudinárias, vinham acontecendo num contínuo desde o 18 de outubro de 2019, em um processo que ficou conhecido como estallido social, quando “a revolta passou a ser um gesto permanente”.

COVID-19 e direitos LGBTQI: compilação
MAIO – JUNHO Europa Hungria Hungria revoga direito dos trans: por que é tão difícil aceitá-los? – Universa Só queria ter corpo de mulher, mas