Sexuality Policy Watch [PTBR]

Tag Archives: LGBTQIA

>> Leia também em PDF << Primeiras palavras Esta edição do boletim SPW cobre os principais eventos da política sexual desde julho, ou seja, praticamente

O que é “identitarismo” e por que é uma acusação? A “linguagem neutra” é um atentado à língua portuguesa? E a “família” tradicional é uma realidade ou um ideal brasileiro? Essas são algumas perguntas que a segunda edição da publicação “Termos ambíguos do debate político atual: pequeno dicionário que você não sabia que existia” pretende responder. 

O Seminário “Princípios de Yogyakarta mais 10 – Aspectos práticos dos direitos das pessoas LBGTQIA+”, realizado nos dias 1º e 2 de agosto de 2023

Neste artigo, publicado com exclusividade no SPW, os autores Iran Ferreira de Melo e Gustavo José Barbosa Paraíso esmiuçam os projetos de lei que tentaram proibir a linguagem neutra ou linguagem não-binária no Brasil recente.

>>> Clique para ler em PDF <<< Primeiras palavras Este boletim descreve e busca contextualizar as tramas da política sexual desde fevereiro de 2023. Em

Por Nana Soares. Em julho de 2022, publicamos um texto repercutindo e contextualizando as diretrizes então adotadas pela Federação Internacional de Natação (FINA) de banir as mulheres trans das competições de várias modalidades de esportes que ela abriga. Como destacamos no artigo, o policiamento de gênero no esporte não é um debate novo, mas se acirrou.

Nos dias 11 e 12 de abril, ocorreu no Rio de Janeiro o seminário “Mapeando e resistindo ao fantasma do gênero na América Latina: geografias

O governador da Flórida, o republicano Ron DeSantis, tornou-se o queridinho dos doadores republicanos ansiosos por superar Donald Trump. Embora DeSantis não tenha a capacidade

>> Clique para ler em PDF << Primeiras palavras Durante 2022, ajustamos nossas lentes de monitoramento e análise da política sexual. Nos dois anos anteriores,

Em razão de sua relevância tanto no Brasil como no mundo, ajustamos a publicação de nosso boletim para poder incluir os resultados das eleições brasileiras que, graças aos votos dos mais pobres, das mulheres, da população negra e dos povos indígenas, significaram o fim da ameaça neofascista que assombrava o Brasil desde 2019.

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