
Pela primeira vez, mulher trans pode mudar gênero sem avaliação médica
Neon Cunha, 44, não precisa de um profissional da saúde para se dizer mulher: a designer transexual conquistou na Justiça o direito de mudar o
A nossa dor não sai no jornal: mulheres negras e zika vírus
Há mais ou menos um ano nos deparamos com um novo tipo de vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue e a chikungunya, e a descoberta ocorreu por conta do nascimento de crianças com o perímetro cefálico menor (microcefalia) que a medida padrão.
Prostituição nas Olimpíadas 2016: balanço preliminar
Depois da Copa do Mundo 2014, o Rio de Janeiro sediou outro megaevento esportivo: as Olimpíadas e Paraolimpíadas de 2016. O Observatório da Prostituição saiu
Especial Camisinha Feminina: as mulheres no controle da proteção
Originalmente publicado no Portal Catarinas Andar munida de camisinhas nem sempre é garantia de sexo seguro para as mulheres. Há ainda a negociação com o parceiro

Classificar corpos, negar liberdades
A classificação é um instrumento de opressão. Este artigo, que examina o abuso dirigido a Caster Semenya, antecipa o tema do Forum Internacional AWID (8-11 setembro): “Integridade corporal e liberdades”.
Os jogos do Rio: as pessoas e corpos trans
por Leonardo Peçanha * As Olimpíadas Rio 2016, foram um marco para atletas gays e lésbicas, devido à visibilidade positiva de atletas que assumiram sua

Millennials são a geração com mais inativos sexualmente, diz estudo
Quem gosta de sexo é adolescente, adulto gosta mesmo é de ir em loja de material de construção e decoração, diz um famoso meme da
‘Prostíbulo: última fronteira do feminismo’
“A grande luta ainda é contra o estigma”, afirma Monique Prada, trabalhadora sexual, presidenta da Cuts (Central Única de Trabalhadoras e Trabalhadores Sexuais) e coeditora do projeto Mundo Invisível. Em entrevista à Ponte Jornalismo, ela fala sobre as reivindicações das prostitutas: “Somos um grupo de trabalhadoras em busca de direitos trabalhistas reais”.
Quebre as gaiolas
As meninas do Pinjra Tod quebraram a gaiola. É o que diz o próprio nome deste grupo de universitárias indianas sediado em Nova Delhi. No ano passado elas começaram a denunciar a discriminação contra as estudantes nos albergues das universidades. Ganharam o coração das mulheres indianas, cada vez mais organizadas na luta contra a violência e contra o preconceito nesta sociedade patriarcal.

A história social da Zika
Publicada originalmente no Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos (CLAM/IMS/UERJ) As respostas perante a emergência da epidemia de Zika nas Américas têm sido particularmente





